IMAGEM: O consumo aumentou em razão do melhor preço frente à gasolina, mas há outros motivos para que os produtores vivam um momento de otimismo /crédito: Leandro Couri/EM/D.A Press – 19/6/22

O aquecimento do mercado interno deverá se acentuar a partir da sanção do presidente Lula, em 8 de outubro, da legislação “Combustível do Futuro”

Seja de cana-de-açúcar, milho ou sorgo, o etanol brasileiro vive o limiar do maior salto produtivo de sua história. O avanço não pode ser verificado a longa distância, em aumento de exportações, mas o mercado interno já começa a refletir os efeitos das novas perspectivas. Na primeira quinzena de setembro, a comercialização do etanol hidratado pelas usinas do Centro-sul do país, no acumulado da safra 2024/25, representou um salto de 32% versus mesmo período do ano passado. O consumo aumentou em razão do melhor preço frente à gasolina, mas há outros motivos para que os produtores vivam um momento de otimismo. O aquecimento do mercado interno deverá se acentuar a partir da sanção do presidente Lula, em 8 de outubro, da legislação “Combustível do Futuro”. Além de projetar uma maior adição do etanol à gasolina, dando um salto dos atuais 27% para 35%, até 2030, os produtores terão no horizonte do próximo ano ganhos obtidos na Reforma Tributária.

FONTE: Estado de Minas

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